Refere John Keats que “ Se a poesia não surgir tão naturalmente como as folhas de uma árvore, é melhor que não surja mesmo.” Por esse motivo, apesar da relutância de alguns alunos em escrever, especialmente poesia, a professora Dulce Santos incentivou-os a colocar no papel em branco as ideias que iam surgindo sobre o tema “Liberdade”. No ano em que se comemoram os cinquenta anos da Revolução dos Cravos, era necessário fazer os nossos jovens pensar no sentido desta palavra, tantas vezes usurpada, desrespeitada e anulada. Ainda que, inicialmente, o receio tivesse tomado conta dos nossos poetas, as palavras foram, qual folhas de uma árvore, nascendo, umas atrás das outras, colocadas em versos, curtos ou longos, com ou sem rima, mas sempre com o cunho pessoal que cada um que lhe quis atribuir. As produções escritas foram, posteriormente, transformadas em posters, através da aplicação Canva, afixadas na Biblioteca e no Bloco B. Afinal, temos poetas!