Agrupamento de Escolas da Damaia

Porque julho ainda é feito de poesia, o departamento de Línguas vai relendo e divulgando versos que o ano letivo de 2020/2021 lhe deixou. Fica, aliás, mais fácil terminar com versos de alunos. Assim, nem parece que o caminho está a chegar ao fim… O aluno Rafael Claro (9.º E) já está preparado para a aventura do ensino secundário, que o levará ao mundo multimédia. Fica, porém, a prova, no hino à resiliência e ao seu clube, de que a escrita também o encanta.   Enquanto vivo, Corro, nado, danço. Mas depois de morto O que vou fazer?            Uma pergunta Difícil de responder.   Sigo em frente. Não olho para trás! Sigo firme. Nunca desisto! Enquanto caminho encontro Altos e baixos… Mas o verdadeiro vencedor É aquele que nunca desiste.   ------------------------------------------------------ ***** --------------------------------------------------------   A garra e a força dos leões outrora derrotados Que, de vitória em vitória insana, Deixaram os benfiquistas i

  A 2.ª fase do concurso literário da Escola Básica 2, 3 Prof. Pedro d’Orey da Cunha, devido ao período de ensino à distância, transitou do dia 3 de março para o mês de maio. A alternativa passou por agendar, em 3 dias consecutivos, distintos momentos destinados ao aperfeiçoamento das produções escritas, interferindo o mínimo possível no horário escolar dos participantes e respeitando rigorosamente as normas sanitárias. O reencontro prometido entre os jovens escritores e os seus textos surtiu o efeito desejado. Foram, efetivamente, observados na 2.ª fase progressos e interessantes opções literárias.             O júri, mantendo a composição prevista no regulamento, integrou representantes de toda a comunidade educativa. A escolha dos textos vencedores foi feita com a colaboração da Coordenadora Técnica dos Serviços Administrativos, da Presidente da Associação de Estudantes, da Presidente da Associação de Pais da   Escola Padre Himalaia e de duas docentes de Português.         Fe

  Durante o presente ano letivo decorreu, nas turmas do 8º ano, a primeira fase do projeto “Ciência di Noz Manera”, uma parceria entre o Agrupamento de Escolas da Damaia e a Fundação Champalimaud. Este projeto visa dar oportunidades acrescidas de contacto com temas da Ciência e Investigadores de forma a promover a igualdade de oportunidades de acesso à Ciência por parte de estudantes com menos hipóteses sociais de exploração e conhecimento do meio científico. As sessões desenvolvidas por um conjunto de investigadores da Fundação Champalimaud promoveram, por um lado, a divulgação científica de forma prática e na primeira pessoa e, por outro, a partilha dos percursos académicos dos Investigadores, suas atuais áreas de investigação e possibilidades de carreira. Estas sessões deram a possibilidade a todos   os estudantes, com interesse pela área, de colocarem perguntas, explorarem oportunidades e prepararem de forma mais informada e sólida as suas futuras escolhas vocacionais. As sessõ

A técnica de autorregulação do stress em contexto escolar tem vindo a ser aplicada e aferida no Agrupamento de Escolas da Damaia, desde novembro do ano letivo 2015/2016.   Tudo começou no final duma palestra, com um convite/desafio da educadora de infância Margarida Rainha, para a sua aplicação na então EB1/JI da Cova da Moura. A professora Sónia Ferreira, no seu papel de Coordenadora da Escola, foi a ajuda perfeita para o desenvolvimento de todo o trabalho que, na altura, teve, por parte das turmas envolvidas, uma excelente aceitação. Durante o ano letivo de 2020-2021 foram realizadas, semanalmente, mais de 1000 sessões, abrangendo 23 turmas do 1º Ciclo e 5 do Jardim de Infância. A adesão das crianças e alunos tem sido, desde sempre, ótima, e a disponibilidade e interesse dos professores uma mais-valia para a promoção dos efeitos benéficos da atividade. Visa regular as emoções e o stress , facilitar as capacidades de atenção, de concentração e de memória.   Visa também a educação/

  O teatro foi a forma de arte escolhida pelos alunos finalistas do nono ano para estimular a criatividade, ajudar na socialização, desenvolver a memória e a atenção, dividir responsabilidades e multiplicar laços de afetividade. Assim, nos dias 2 e 6 de julho de 2021, quatro alunos da turma B do 9.º ano (Catarina Pedro, Elcimira Fernandes, Matilde Silva e Tiago Correia), despidos de preconceitos e munidos de uma força comunicacional até então desconhecida, representaram a peça “As notas da Filomena”, uma adaptação da peça “As notas do Carlitos”, texto escrito pelos professores José Pimentel e Dulce Santos. De forma lúdica, a dramatização pretendeu ensinar os jovens a seguir os bons exemplos e a distanciar-se dos maus caminhos. Pisar o palco da POC, a casa que os acolheu durante anos, foi estimulante e enriquecedor, especialmente para quem encetou os primeiros passos na área da representação. Os jovens atores incorporaram os papéis atribuídos e representaram com o à-vontade que a idade

  A AFID JÁ FEZ A DIFERENÇA!   O projeto Museu do Prado itinerante foi recebido pela AFID Diferença no início de julho. Embora a inauguração da exposição estivesse prevista para o dia 7, um dia antes tudo estava montado e a nova galeria abriu as suas portas nessa mesma data. Fosse o bom auspício do nome da rua onde está sediada a instituição (Rua da Quinta do Paraíso), fossem as influências magníficas de um nobre espaço físico e humano, fosse a arte do professor de pintura, Nuno Lacerda, o que é inegável é a diferença que a AFID já fez na exposição do Prado. Sem o mínimo desprimor para com todos os sete anteriores santuários e respetivos santos padroeiros que, desde o outono de 2020, têm acolhido as telas na sua peregrinação, a AFID ofereceu à coleção uma galeria que, no mínimo, fez renascer quadros, pintores e pintoras. A nova disposição tão criativa quanto harmoniosa que o professor Nuno Lacerda deu ao conjunto de telas surpreendeu, deveras, quem tem dinamizado o projeto e tran